Blog morto, blog posto!
Até agora foi sempre aqui. Durante um ano, com a minha boa amiga Sandera, fomos tricotando o nosso naperon. Já me fartei de escrever sobre como foi magnífico. Mas aqui vai: foi magnífico.
Hoje, começa algo diferente. A solo, mas sempre acompanhada pela minha boa amiga (agora como comentadora oficial e honorária, espero) e por aqueles que me têm lido no naperon.
O começo vai ser com certeza uma continuação. Um novo rosto, mas o mesmo espaço de liberdade... é o que desejo.
No primeiro post do naperon, apresentava-me sem me apresentar. Já passou algum tempo. Já topo as banhas dos blogs, as linhas da blogosfera. Não preciso apresentar-me. As minhas intenções são as de sempre: boas, más e minhas. Este é o conceito: estou aqui e vejo. E corro atrás.
Assim, no primeiro post deste bombazzine, assumo que tenho uns rendilhados na bainha, de que muito me orgulho. Pisco o olho ao naperon e saio assobiando. Quero, agora, hesitar, decidir-me, mudar, ficar, escangalhar, harmonizar, tudo ao mesmo tempo.
Bem vindos!