Agora em versão ferrugem. Liberdade, conforto e estilo. Um blog a favor de joelheiras e cotoveleiras, porque a protecção também é importante. Coçado, mas duradouro e com rendas nas bainhas.
Ontem tive uma ideia para uma instalação que me entusiasmou tanto que decidi tornar-me algo que nunca julguei possível ser na vida: ARTISTA PLÁSTICA.
posted by ana vicente @ 2:19 da tarde
15 comments
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
15 Comments:
quando a vemos?
faltam-me meios. mas é exequível, embora sem meios não vá ganhar prémios, de certeza.
precisas de uma mecenas? tenho muito dinheiro para investir, joguei no euro-milhões!
claro que preciso de uma mecenas!
o meu sonho sempre foi ter um mecenas. desde pequenina. foi das primeiras palavras que aprendi.
Depois foi incólume e depois greta.
desculpa ana, mas não acredito que tenhas aprendido a dizer incólume tão cedo! não acredito, já disse!
Eu vou à inauguração comer uns docinhos! Ou será que só exisitrão croquetes miniatura?... salgados... hummm pensa bem
a.m.
Salgadinhos em miniatura, sem dúvida.
mas vou ser amiga dos amigos dos meus amigos e vou lá pôr uns docinhos também. Aliás, acho que vou dedicar-me primeiro ao catering e depois penso nisso da obra artística.
Já tenho nome para a empresa "Incólume", com a assinatura para quem gosta de comê-lo.
Eheheheh!
: o
sonoramente, incólume dá a cena de comê-lo e, pelo significado, podemos puxar, muito inteligentemente (diga-se), pela ideia de comer nas fuças.
Não passes incólume, não deixes de comê-lo!
hã? brilhante!
:o
oh deus!
reage!
... estou ainda a tentar dizer incol..incol...incol...
bem, mesmo estando vocês em amena cavaqueira aqui estou eu para deixar o meu comment...
Boa amiga, conta comigo no apoio à tua mudança de vida. Apenas 1 conselho : não uses x-acto,não tens jeitinho nenhum e ainda te magoas. Tu própria já disseste que o importante é ter as ferramentas certas. Portanto x-actos não.
sandera
Muito obrigada, boa amiga, pelo apoio. E não te preocupes que não usarei x-acto. Como artista plástica pós-moderna, o que interessa é o conceito. Sendo uma mega-instalação, talvez precise de operários, mas x-actos, nop...
(ainda te lembras da bela maquete?)
Como poderia eu esquecer tamanho mamarracho? ehehehe mas o importante foi mesmo a iniciativa e essa era merecedora de prémio!!!
FICA LONGE DOS X-ACTOS COMO PROMETIDO!!!!
:-)
SANDERA
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