Agora em versão ferrugem. Liberdade, conforto e estilo. Um blog a favor de joelheiras e cotoveleiras, porque a protecção também é importante. Coçado, mas duradouro e com rendas nas bainhas.
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posted by ana vicente @ 12:11 da tarde
4 comments
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
4 Comments:
Acho que depende muito do grau de patologia...se for pequenitita a coisa até se faz .
Sem...hum, não deve ter piada nenhuma.
ahahahaha
desculpa, eu sei que é sério, mas apeteceu-me rir por ser uma questão tão importante (eu sei, enfim, whatever)
eu acho que as pessoas se aproximam por causa da coincidência de patologias, ou compatibilidade
eu acho que as pessoas não permanecem com qualidade se a patologia for mais forte que a parte saudável
eu acho que nunca somos apatológicos, confio na psicologia mais não tanto (bom, nem na meditação e afins)
eu acho que o amor tem um papel fulcral na gestão de patologias, pela tolerância, pela fé na gestão dessas patologias, pelo contra-balanço, pelo fortalecimento do "sistema imunológico"
não sei se a pergunta era esta.
mas hoje não se posta?
para além da patologia so pode existir um amor cronológico!
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