Ainda a propósito de limitação
Podemos achar que as palavras são/estão a mais ou a menos, mas a verdade é que nunca me canso de uma boa canção.
E quando penso que não há nada mais a acrescentar, que a canção perfeita já foi escrita, aparece outra e outra a seguir que reúne toda a verdade que há a dizer. E depois não, vem outra... e outra e outra ainda.
A única coisa que há a fazer, então, é cantar.
3 Comments:
e quem canta seus males espanta e quem dança seus males achocalha!
por isso, nada melhor que uma canção que nos deixa fazer as duas coisas, e quase todas dão, com umas pitadas mais ou menos fortes de genica ou de criatividade.
fizeste-me lembrar aquela coisa parva que se diz de haver imagens que valem por mil palavras. parva porque nunca nada me substitui o prazer/poder das palavras. mas percebo, é o efeito de síntese que certas imagens têm, só que estas que o conseguem geralmente fecham a seguir, silenciam.
a canção não... como a poesia. onde está a tal que me prometeste?
ando a cantá-la.
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