Agora em versão ferrugem. Liberdade, conforto e estilo. Um blog a favor de joelheiras e cotoveleiras, porque a protecção também é importante. Coçado, mas duradouro e com rendas nas bainhas.
A quem de direito e em resposta ao baixo astral da manhã, afirmo publicamente que nada, nadica de nada, pode abalar esta onda de alegria e felicidade que se abate sobre o mundo.
posted by ana vicente @ 6:36 da tarde
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Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
4 Comments:
Eu já comecei a sambar. Adoro-te.
A VERDADEIRA RAZÃO
Quer-me parecer que este alto astral geral é cientificamente e quimicamente explicável. As altas pressões de magia e ondas mágicas que levam a uma interminável magia que cresce como que por artes mágicas nascidas de uma magia mágica que se distribui mágicamente em lencóis mágicos pelo céu inundando-nos os olhos de magia dá-nos a clara sensação de que a náusea já não reina aqui. E mesmo que esta sagrada sensação de magia possa talvez, quem sabe, evolar-se no ar e - pela mesma razão mágica que apareceu - desaparecer, ficamos com os segundos, com as milésimas em que somos mágicamente felizes.
Claro, Ana, sabes que há uma razão, entre muitas, mais precisa para a minha magia (a Auge-da-beleza) mas tu ana, tu, fazes-me lembrar e ter consciencia com o teu bombazine da magia que há para todos. Parte dela também é amizade e parte de mim também és tu.
Não percebi se eu era algué a quem de direito mas quis meter o bedelho
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