Agora em versão ferrugem. Liberdade, conforto e estilo. Um blog a favor de joelheiras e cotoveleiras, porque a protecção também é importante. Coçado, mas duradouro e com rendas nas bainhas.
Na semana em que está em Portugal e lança o novo disco "Maré", convém mencioná-la. Adriana Calcanhotto, aqui noutras andanças (ainda não há nada novo no youtube, é pena) e um pouco desafinada talvez da nervoseira, com a Bethânia. Numa das suas canções mais memoráveis. Vale a pena ver...
posted by ana vicente @ 11:13 da tarde
8 comments
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
8 Comments:
Ai que saudades da nossa velha amiga com quem privámos numa tenda em Mafra.
;-.)
Sandera
ahahahah, muito bom!
embrulhadinha num cobertor... pena não termos tirado uma foto...
gostei especialmente da parte em que ela ia dar o meu livro à outra fã, eheheheh!
ahahhahahaha muito bom, já não me lembrava dessa parte...
eu cá nunca vou esquecer aquela carinha laroca com os olhinhos azuis a brilhar de "medo" que algum dos fãs a metesse num saco e a matasse.
sandera
nós temos uma coisa qualquer com o:
ahahahhahaha, muito bom! não temos???
;-.)
sandera
mas gritar? gritar...?
mas gritar, Ana?! eheh!
só agora tive tempo de vir ouvir estas duas sras e já percebi a razão do nervosismo. Então a Betânia prega-lhe uma beijoca no final? Ca susto, coitadinha da Adriana, tão lindinha!
A Bethânia até pode ser "a mulher mais feia do mundo" (acho que terei de concordar com essa afirmação), mas consta que a Adriana a admira muito. Daí a nervoseira, sim... ou o medo de transformar-se em sapo, eheheh.
Um gritinho de vez em quando, para dizer "não te esqueças que estou aqui", mesmo meio parolo e tonto, faz bem. É uma loucura controlada que às vezes uso em concertos.
esta canção é linda e a voz da maria bethãnia transforma-a numa mulher lindaaaaaaaa.
Enviar um comentário
<< Home