Agora em versão ferrugem. Liberdade, conforto e estilo. Um blog a favor de joelheiras e cotoveleiras, porque a protecção também é importante. Coçado, mas duradouro e com rendas nas bainhas.
E todos se vão. A cidade desaparece e evidencia-se. Ganha os contornos de abandonada, mas não fica triste. Põe-se bonita. Refresca-se. Saboreia-se ao espelho.
Etiquetas: metáforas
posted by ana vicente @ 10:11 da manhã
6 comments
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
6 Comments:
entra agosto!
Percebo-te bem e também gosto desse Agosto...
gosto de ficar mas gosto mais de ir...
PORQUÊ QUE NÃO ESTOU DE FÉRIAS? PORQUÊ?
QUERIA DEIXAR LISBOA MAIS VAZIA AINDA!
também eu :)
olha olha!
vieste com o agosto, grande cesário?
parece que agosto não rima com desgosto
Partilho o gosto,mas só muito tarde na vida fiquei em Lisboa durante este mês, e mais tarde ainda me apercebi disso. Desta vou ficar,partir,chegar e partir para chegar e fazer a contagem decrescente para sair, mas já noutro mês.
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