domingo, maio 28, 2006

E uma valente dor de cabeça até compensa


Porque o cinema também é um acto de exorcismo. Neste caso (Freedomland), para exorcizar um grande terror, senão o maior terror humano.


E porque está lá a Julianne Moore.

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3 Comments:

At 29/5/06 8:53 da manhã, Blogger ana said...

esse terror terrivel. não sei se não me vou proteger de ver esse filme.

 
At 29/5/06 12:03 da tarde, Blogger ana vicente said...

aí é que está. que tipo de protecção necessitamos dos nossos próprios medos?

este filme, sem ser uma grande obra, teve o efeito útil da sublimação. tudo o que está ali é possível e é possível até para mim, na minha vida. vê-lo deu-me uma grande tranquilidade, como se alguém tivesse gritado cá para fora "TU TENS MEDO DISTO!". Sim, obrigada, obrigada por o verbalizarem. há uma espécie de alívio naquela tensão. pelo menos para mim.

 
At 29/5/06 2:11 da tarde, Blogger ana said...

boa pergunta. que tipo de protecção precisamos dos nossos medos. se calhar temos medos por excesso de protecção. por não sabermos se sobrevivemos a uma determinada coisa.
de qq forma a pedagogia "anti-medo" deve ser bem mais complexo do que "expor-se totalemente" ou "não se expor de todo". tv esteja no cliché do equilibrio.

tenho que pensar nisso, se hei de ver ou não. até pq a julianne é uma mais valia.

 

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