E uma valente dor de cabeça até compensa
Porque o cinema também é um acto de exorcismo. Neste caso (Freedomland), para exorcizar um grande terror, senão o maior terror humano.
E porque está lá a Julianne Moore.
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Agora em versão ferrugem. Liberdade, conforto e estilo. Um blog a favor de joelheiras e cotoveleiras, porque a protecção também é importante. Coçado, mas duradouro e com rendas nas bainhas.
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3 Comments:
esse terror terrivel. não sei se não me vou proteger de ver esse filme.
aí é que está. que tipo de protecção necessitamos dos nossos próprios medos?
este filme, sem ser uma grande obra, teve o efeito útil da sublimação. tudo o que está ali é possível e é possível até para mim, na minha vida. vê-lo deu-me uma grande tranquilidade, como se alguém tivesse gritado cá para fora "TU TENS MEDO DISTO!". Sim, obrigada, obrigada por o verbalizarem. há uma espécie de alívio naquela tensão. pelo menos para mim.
boa pergunta. que tipo de protecção precisamos dos nossos medos. se calhar temos medos por excesso de protecção. por não sabermos se sobrevivemos a uma determinada coisa.
de qq forma a pedagogia "anti-medo" deve ser bem mais complexo do que "expor-se totalemente" ou "não se expor de todo". tv esteja no cliché do equilibrio.
tenho que pensar nisso, se hei de ver ou não. até pq a julianne é uma mais valia.
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