Closure
Há uma grande diferença entre bater com a porta e simplesmente fechá-la.
posted by ana vicente @ 12:02 da manhã
4 comments
bombazzine
Agora em versão ferrugem. Liberdade, conforto e estilo. Um blog a favor de joelheiras e cotoveleiras, porque a protecção também é importante. Coçado, mas duradouro e com rendas nas bainhas.
quarta-feira, dezembro 21, 2005
Acerca de mim
- Nome: ana vicente
- Localização: Lisboa, Portugal
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
4 Comments:
... e deixar a porta ums nesguinha aberta, só uma nessguiiiinha.
eu curtia bater portas e sair com a palma da mão encostada à testa, com um lenço a esvoaçar para trás e com a pintura dos olhos toda esborratada.
mas sou tão bem educadinha que normalmente saiu bem de mansinho, e quase que peço desculpa. HUMPF, tantos pixies para quê?
...num caso como noutro o melhor é não deixar lá nada entalado...
e também podes:
1. abrir a porta
2. bater à porta
ou
3. arrombar a porta
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