Lost in translation VII
No carro, eu, o puto e o K.
O puto pergunta qualquer coisa ao K. Ele olha para mim e diz-me, com o seu sotaque venezuelano: amigaaa, vais ter de traduzir. Eu traduzo. O K responde-lhe. O puto pergunta, com o seu sotaque do Porto, sopinha de massa: o quêêêê? Eu traduzo para o puto.
Ao fim de meia-hora, dominam a linguagem universal e entendem-se como só quem os conhece, individualmente e/ou em conjunto, pode compreender.
4 Comments:
Podes crer, que bem que se entendem eles! Muito lindo de se ver!
Acho que um instinto paternal fez com que não precissase mais de traduções!
Que puto tão criativo! Sábado devia me ter concentrado no aniversário, e em vez disso, aprendí que os fantastmas podem ser vistos se se comer o peixe tudo do prato. (assim não foi pro´lixo!)
hum, mais um que não se "concentrou" em mim ;-)
não fosse eu estar tão concentrada no bébas e tinha lutado com o d. pela atenção...é claro que seria uma luta desigual, o puto ganha-me em tudo, sacaninha!
;-)
Kardo prepara-te que babysitting espera por ti! Pensa bem nisso ;)
a.m.
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